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Na noite da última quarta-feira, dia 04, centenas de pessoas estiveram presentes no Casarão das Artes, para prestigiar o evento “Harmonia Compartilhada: a música de Toninho Horta com a poesia do Petrônio Souza”. Autoridades do município e fãs do Clube da Esquina puderam prestigiar um sarau de poesias aliado a uma boa música. Durante o show, os artistas falaram, em detalhes, sobre suas obras, além de contar ao público, histórias do Clube da Esquina, bastidores do mundo literário, e as eternas parcerias de Toninho Horta e suas gravações.
Por seu talento extraordinário, o músico que fez parte do Clube da Esquina, dividiu palco também com outros músicos renomados do jazz mundial, como Sergio Mendes, Gil Evans, Flora Purim, Astrud Gilberto, Naná Vasconcelos, Paquito De Rivera, Airto Moreira, Wayne Shorter, Eliane Elias, Herbie Hancock, Keith Jarrett, Flavio Sala, dentre outros.
Após o show, teve lançamentos de livros. “Toninho Horta – harmonia compartilhada”, escrito por Maria Tereza Arruda Campos, que conta com declarações de caráter pessoal do artista, que é um dos maiores guitarristas da história. A obra também fala dos discos gravados e distribuídos em todo o planeta e fãs especiais com quem tocou, como Pat Metheny e George Benson, considerados ícones da guitarra.
De acordo com Toninho Horta, o livro conta o início de sua carreira. “Algumas histórias que vivi no cenário da música, meus primeiros contatos profissionais, a ida para o Rio de Janeiro, gravando e excursionando com artistas famosos, até solidificar minha carreira como intérprete nos anos 1980 pelo mundo”, detalha.
O jornalista Petrônio Souza Gonçalves lançou o seu terceiro livro “Um Facho de Sol como Cachecol”. É a segunda obra de poemas e conta com imagens poéticas inusitadas. Composto por 231 poemas, os textos não têm título. Em seu lugar, apenas uma frase é destacada para servir de tema, o que é uma inovação na forma de compor os versos pelo autor. De acordo com Petrônio, está em Caratinga para apresentar seu trabalho é uma grande oportunidade. “Estou muito feliz por estar na terra de Ziraldo e Miriam Leitão. O Casarão das Artes é um local que respira cultura e de casa cheia, não teria lugar melhor para apresentarmos em Caratinga. Agradeço ao Cláudio Leitão e ao Américo por ter nos proporcionado estar aqui.”
Para o presidente do Centro Cultural Casarão das Artes, Américo Galvão, a noite com Toninho Horta e Petrônio Souza, se inscreveu na história cultural de Caratinga. “O Centro Cultural Casarão das Artes em parceria com a Rede Doctum de Ensino, pode presentear ao público, a música audaz de Toninho Horta, instrumentista que tem sua marca destacada não só em nossa MPB, como também levando-a a ganhar dimensão internacional. A sinergia do evento se completava com o diálogo poético do jornalista Petrônio Souza, grande revelação na literatura nacional, rompendo a poesia com musicalidade e ironia. Os artistas locais e da região compartilharam seus talentos nesta noite inesquecível, justificando a proposta do evento: Harmonia Compartilhada”, descreve.
Biografias
Nascido em 1948, na cidade de Belo Horizonte, Toninho Horta cresceu em uma família extremamente musical. Ganhou seu primeiro violão aos 10 anos e foi sua mãe quem lhe ensinou os primeiros acordes, junto com o irmão Paulo, 15 anos mais velho, músico profissional. A sua estreia profissional foi aos 17 anos e ficou conhecido pelo quando participou do II Festival Internacional da Canção, no Rio de Janeiro. Após o Festival, Toninho mudou-se para o Rio de Janeiro, onde chegou a morar junto com Lô Borges, Milton Nascimento e Beto Guedes. A partir de então vários artistas de todo mundo passaram a conhecer o seu trabalho.
Escritor e jornalista, Petrônio Souza mantém uma coluna semanal sobre política e cultura em mais de 40 jornais do Brasil. Em 2005 ganhou o Prêmio Nacional de Literatura “Vivaldi Moreira”, da Academia Mineira de Letras, como segundo colocado. Atualmente é editor da revista literária Imprensa na Praça e da revista Memória Cult, dedicada à história e à cultura mineira, ambas distribuídas gratuitamente, além de ser o redator do programa televisivo dedicado à cultura brasileira “Arrumação”, apresentado por Saulo Laranjeira. Depois do livro de estreia, “Memórias da Casa Velha”, de contos, de 2004, e “Adormecendo os Girassóis”, de poemas, de 2007, Petrônio viaja, no novo trabalho “Um Facho de Sol como Cachecol”, pela temática de um homem preso ao seu tempo e pelas paisagens mineiras que o cercam, chamadas por ele carinhosamente de ‘as coisas do porão’.
Na noite da última quarta-feira, dia 04, centenas de pessoas estiveram presentes no Casarão das Artes, para prestigiar o evento “Harmonia Compartilhada: a música de Toninho Horta com a poesia do Petrônio Souza”. Autoridades do município e fãs do Clube da Esquina puderam prestigiar um sarau de poesias aliado a uma boa música. Durante o show, os artistas falaram, em detalhes, sobre suas obras, além de contar ao público, histórias do Clube da Esquina, bastidores do mundo literário, e as eternas parcerias de Toninho Horta e suas gravações.
Por seu talento extraordinário, o músico que fez parte do Clube da Esquina, dividiu palco também com outros músicos renomados do jazz mundial, como Sergio Mendes, Gil Evans, Flora Purim, Astrud Gilberto, Naná Vasconcelos, Paquito De Rivera, Airto Moreira, Wayne Shorter, Eliane Elias, Herbie Hancock, Keith Jarrett, Flavio Sala, dentre outros.
Após o show, teve lançamentos de livros. “Toninho Horta – harmonia compartilhada”, escrito por Maria Tereza Arruda Campos, que conta com declarações de caráter pessoal do artista, que é um dos maiores guitarristas da história. A obra também fala dos discos gravados e distribuídos em todo o planeta e fãs especiais com quem tocou, como Pat Metheny e George Benson, considerados ícones da guitarra.
De acordo com Toninho Horta, o livro conta o início de sua carreira. “Algumas histórias que vivi no cenário da música, meus primeiros contatos profissionais, a ida para o Rio de Janeiro, gravando e excursionando com artistas famosos, até solidificar minha carreira como intérprete nos anos 1980 pelo mundo”, detalha.
O jornalista Petrônio Souza Gonçalves lançou o seu terceiro livro “Um Facho de Sol como Cachecol”. É a segunda obra de poemas e conta com imagens poéticas inusitadas. Composto por 231 poemas, os textos não têm título. Em seu lugar, apenas uma frase é destacada para servir de tema, o que é uma inovação na forma de compor os versos pelo autor. De acordo com Petrônio, está em Caratinga para apresentar seu trabalho é uma grande oportunidade. “Estou muito feliz por estar na terra de Ziraldo e Miriam Leitão. O Casarão das Artes é um local que respira cultura e de casa cheia, não teria lugar melhor para apresentarmos em Caratinga. Agradeço ao Cláudio Leitão e ao Américo por ter nos proporcionado estar aqui.”
Para o presidente do Centro Cultural Casarão das Artes, Américo Galvão, a noite com Toninho Horta e Petrônio Souza, se inscreveu na história cultural de Caratinga. “O Centro Cultural Casarão das Artes em parceria com a Rede Doctum de Ensino, pode presentear ao público, a música audaz de Toninho Horta, instrumentista que tem sua marca destacada não só em nossa MPB, como também levando-a a ganhar dimensão internacional. A sinergia do evento se completava com o diálogo poético do jornalista Petrônio Souza, grande revelação na literatura nacional, rompendo a poesia com musicalidade e ironia. Os artistas locais e da região compartilharam seus talentos nesta noite inesquecível, justificando a proposta do evento: Harmonia Compartilhada”, descreve.
Biografias
Nascido em 1948, na cidade de Belo Horizonte, Toninho Horta cresceu em uma família extremamente musical. Ganhou seu primeiro violão aos 10 anos e foi sua mãe quem lhe ensinou os primeiros acordes, junto com o irmão Paulo, 15 anos mais velho, músico profissional. A sua estreia profissional foi aos 17 anos e ficou conhecido pelo quando participou do II Festival Internacional da Canção, no Rio de Janeiro. Após o Festival, Toninho mudou-se para o Rio de Janeiro, onde chegou a morar junto com Lô Borges, Milton Nascimento e Beto Guedes. A partir de então vários artistas de todo mundo passaram a conhecer o seu trabalho.
Escritor e jornalista, Petrônio Souza mantém uma coluna semanal sobre política e cultura em mais de 40 jornais do Brasil. Em 2005 ganhou o Prêmio Nacional de Literatura “Vivaldi Moreira”, da Academia Mineira de Letras, como segundo colocado. Atualmente é editor da revista literária Imprensa na Praça e da revista Memória Cult, dedicada à história e à cultura mineira, ambas distribuídas gratuitamente, além de ser o redator do programa televisivo dedicado à cultura brasileira “Arrumação”, apresentado por Saulo Laranjeira. Depois do livro de estreia, “Memórias da Casa Velha”, de contos, de 2004, e “Adormecendo os Girassóis”, de poemas, de 2007, Petrônio viaja, no novo trabalho “Um Facho de Sol como Cachecol”, pela temática de um homem preso ao seu tempo e pelas paisagens mineiras que o cercam, chamadas por ele carinhosamente de ‘as coisas do porão’.